terça-feira, 25 de novembro de 2008

Em Busca da Década Perdida

Há quem diga que a década 80 foi a mais cafona de todas as décadas do século XX. Esta opinião se justifica pelo fato de os anos 80 serem marcados pela criatividade ilimitada, pela ousadia, pelo consumo exagerado, pela experimentação e, principalmente pelo individualismo. Individualismo este, que deu espaço para cada um vestir o que tivesse vontade de vestir e fazer disto a sua moda.

A identidade desta década é formada por todos os adjetivos acima citados e esta também é a cara da moda neste período: uma moda marcada pelo exagero, pelo colorido e pela praticidade. O exagero se dá pelo uso de shapes diferentes e ousados, o colorido pelas cores vibrantes, e a praticidade se deve ao boom das academias de ginástica e do culto ao corpo saudável, que acabou fazendo com que as roupas esportivas deixassem de ser de uso exclusivo das academias e entrassem no guarda roupa do dia-a-dia.

No início desta década ainda eram vistas as costeletas, destaque da década anterior, porém logo deram espaço aos cabelos assimétricos, às franjas repicadas, aos altos topetes à base de gel e mousse e aos permanentes nos cabelos femininos.

As calças boca-de-sino, símbolo do pop star Elvis Presley nos anos 70, foram substituídas por modelos mais justos. Surgiram então os modelos fusô (calça justa que se afunilava no comprimento da perna) e legging (tem seu comprimento até um pouco abaixo dos joelhos), e eram caracterizadas por terem a cintura bem alta. Para compor o look, as calças eram usadas com cintos coloridos e, para complementar ainda mais, saíram direto das academias de ginástica as polainas, confeccionadas nas mais variadas cores que combinavam perfeitamente com os modelinhos mais justinhos das calças.

Na moda da década de 80, as mulheres ainda podiam contar com a presença de ombreiras que deixavam o visual forte e alinhado com um leve toque de exagero, as faixas de cabeça, ícone que também teve origem nas academias, as saias balonês, os frufrus de tule no cabelo, as blusas com mangas enormes - chamadas mangas morcego -, as golas canoa, os macacões, os acessórios em excesso, as estampas de oncinha, as pregas e drapeados e os tecidos sintéticos.

Na maquiagem, assim como nos acessórios, o lema era o colorido. As sombras, os blushes e os batons ganharam destaque e deviam ser sempre muito bem marcados. O colorido das sombras não se dava somente pelo uso de várias cores, mas sim pelos tons fortes, vivos e chocantes. Os tons pastéis estavam de fora da cartela de cores das maquiagens.

O uso de peças coloridas e de tons fortes não era tão presente nos looks masculinos como nos femininos. Os tons pastéis predominavam no guarda roupa dos homens e davam espaço a algumas peças em cores cítricas que compunham os looks. Para os homens, o look casual que mesclava cores cítricas com tons pastéis e que tomou conta desta década era inspirado na série policial da televisão americana “Miami Vice”: blazers de linho em cortes folgados, sapatos sem meia, cabelo sem corte, barba por fazer e óculos escuros enormes.

A moda nos pés era composta tanto pelos modelos altos quanto pelos baixos. O ícone do salto alto nesta época era o scarpin - modelo de sapato feminino fechado na frente e na parte posterior, que pode ter o bico fino, redondo ou quadrado. Já os calçados rasteiros apresentavam maior variedade. Os sapatos estilo mocassin fizeram a cabeça tanto das mulheres quanto dos homens por oferecer conforto e praticidade. Os tênis modelo iate e os das marcas All Star e Kichute chegaram para ficar e viraram febre entre os estilosos oitentistas. Nos pés das mulheres mais delicadas, reinavam as sandálias transparentes feitas em plástico, conhecidas como Melissinhas, que deram fama à marca Melissa.

Hoje, 2008, a moda apresenta elementos refletidos da década de 80. Um exemplo são as coleções de verão 2009, que estão sendo lançadas, e trazem peças com fortes referências dos anos 80, como a cintura alta e os ombros bem marcados. Isto prova que é sempre bom guardar algumas peças da mamãe porque nunca se sabe quando “aquela” moda vai voltar.






Postado por

Ana Luísa Borges Fernandes
e Débora Taís Fernades



Rebeldia em Série


Tendo Elvis Presley como símbolo e marco inicial do Rock and roll, a década de 1960, prometia significantes mudanças no comportamento dos jovens vindos do “baby-boom” (pós-guerra). O blusão de couro, jeans e topete, montados em lambretas, eram a sensação da década, proveniente do cinema, com influencia direta de James Dean e Marlon Brando, em um contexto masculino, e acompanhando esta revolução, as mulheres abandonavam suas saias rodadas e se vestiam com calças cigarretes.
Marcando o fim da moda única imposta pelos costumes, com a geração chamada beat, estes costumes e o consumo desenfreado dos jovens, influenciara movimentos de contracultura, representado por Janis Joplin na música e pacifismo com os hippies.
Em um contexto político, a capital do País, passa do Rio de Janeiro para Brasília, na presidência de Juscelino, com base no slogan “50 anos em 5”, passando a bola para Jânio Quadros, posteriormente por Jango Goulart, aumentando os conflitos sociais, antecedendo o golpe militar em 1964.
No Brasil a afirmação da Bossa Nova, a música como cunho social expostas pela TV Excelsior e TV Record, deram inicio a carreira de grandes ícones da musica brasileira como Chico Buarque de Holanda, Gilberto Gil, Geraldo Vandré, Caetano Veloso e outros, que além de músicas de fundo social, se impunham a censura imposta pelo governo militar.
O som forte da guitarra dos Beathes é o hit da década, com suas letras contestadoras e revolucionárias, e lançando os cabelos compridos, as roupas coloridas e o uso de anéis e outros acessóriso masculinos.
A minissaia ganha espaço, divulgada pelos estilistas Mary Quant na Inglaterra e André Courrèges na França. André Courrèges marcou a revolução na moda, ao mostrar suas roupas de linhas retas, botas brancas e o futurismo, em suas “moon girls” com roupas fluorescentes e metálicas. Ives Saint Laurent também se impunha, criando o vestido tubinho e Emilio Pucci surgia mostrando ao mundo suas estampas psicodélicas. Não esquecendo de Paco Rabanne, que destacou-se por usar o metal e o alumínio como matéria-prima em suas coleções. O tecido sintético ganha espaço no mercado.
E como marco revolucionário na lingerie, a generalização do uso da calcinha junto a meia-calça, na utilização da minissaia e para dançar o rock.
O Jeans e a camiseta reforçam a onda unissex e a mulher pela primeira vez se arrisca a usar roupas essencialmente masculinas na época.
Os jovens não se interessavam mais em alta-costura, dando o surgimento ao prêt-à-porter de luxo. As confecções ganhavam espaço e precisavam de bastante criatividade, sendo enfatizado o fato do “ter estilo”, renomeado o costureiro à estilista.
Os avanços tecnológicos também ganhavam reconhecimento, como avanços na medicina e viajem ao espaço. A arte passa a ter um aspecto mais popular, tendo seu reconhecimento com o impacto causado pela pop arte, representados na década por Andy Warhol e Roy Linchetenstein.
O movimento hippie, pregando a paz e o amor, através do poder da flor/flower power, do negro/black power, do gay/gay power e a liberação do poder feminino/women´s lib. E palavras de poder como: “e que tudo mais vá pro inferno” de Roberto Carlos, ganham força.O movimento estudantil explodiu, contestando a sociedade, seus sistemas de ensino referentes a sensualidade, costumes estética e moral, lutando contra a ditadura militar e contra a reforma educacional, imposta pela mesma.
Portanto a década de 1960, foi fortemente marcada pela vontade de se rebelar, seja pelo modo de se vestir ou se comportar, quanto pelo poder exacerbado do militarismo. A busca da liberdade de expressão e sexual, marcada pela comercialização da pílula anticoncepcional, dando impulso ao feminismo liberal, que lutava por direitos iguais ao dos homens, assim como salários iguais, e poder de decisão, tendo como símbolo a queima de sutiãs em praça pública.
Teve ser término marcado por um grande show de rock conhecido por “woodstock Music & Ar Fair”, em agosto de 1969, reunindo mais de 500 mil pessoas, durante três dias, deliciando-se com “amor, música, sexo e drogas”.



A Década Perdida: Anos 80


Os anos 80 foi uma década de crise econômica e inflação muito alta, para os economistas essa foi uma “década perdida” em função da situação caótica pela qual passava o Brasil; mas a Moda dos anos 80 procurou expressar justamente o contrário

Foi nesse período que tivemos um grande boom de escolas de moda, ajudando a formar profissionais nessa área.

Nessa década a indústria têxtil teve grande força, junto aos desfiles e promoções. As grifes de moda estava em voga e nomes como Lino Villaventura surgem no cenário nacional para alavancar a moda.

Cria-se, nesse período, a cooperativa da moda, em que se transformou em um laboratório de exercício do estilo, lançando nomes como Jum Nakao e Walter Rodrigues.

Os jovens usavam calça jeans, camiseta e tênis, sempre buscando complementar seus looks com modismos e elementos que imprimiam a irreverência da década como as polainas, as colãs, e tênis em cores mais do que vibrantes.

O traje esportivo era febre assim devido as academias que se espalhavam por todos os cantos, todos pareciam querer se exercitar, embalados pelas músicas dançantes e pelos ritmos aeróbicos.

O período de 80 que se inicia na verdade em 1978, pondo fim aos anos 70 caracterizado pela onda hippie, das formas largas, despojadas e engajadas. O lema adotado agora é a “ambigüidade”. Uma miscelânea de estilos, formas e cores entra em cena, até mesmo pela abertura da democracia no setor político, a moda incorpora “o tudo é permitido”. A moda não seguia nenhuma linearidade, os shapes usados na época buscavam a valorização do corpo feminino e versavam entre vestidos balônes, tomaras que caia, franzidos, babados, cintura marcada, fendas, brilho e tecidos que colavam ao corpo sugerindo a sensualidade feminina.

A cartela de cores, texturas e estampas se misturavam ao passo que se podia combinar cores cítricas, com motivos étnicos (zebra, onças) e rendas. Até o make de produção cabelo/maquiagem acompanhava a mesma tendência: cabelos coloridos e cortes repicados, espetados e assimétricos. A maquiagem sempre carregada e bem marcada nos olhos e na boca com vermelhos e pinks vibrantes.

Outros ícones que marcaram essa época são: as calças leggings, as mangas morcego, batom 24 horas, scarpin.

Mas apesar de toda essa irreverência a moda dos anos 80 também teve seu lado chique, elegante e sexy. O uso das ombreiras e cintura marcada por cintos largos caracterizou um visual mais andrógino, que afirmava a conquista da liberdade feminina, onde estas desempenhavam cargos de chefia. A moda masculina seguia o mesmo estilo.

A década de 80 marca o exagero e a ostentação. Os shoppings viram centro de consumo e as marcas ganham valores. Luxo, poder e status podem definir com exatidão os desejos dessa década.

A moda também sofreu influência do Japão, emergente com suas novidades, e seus eletrônicos, neons, computadores, automáticos e robóticos futuristas.

Os anos 80 é comumente relembrado e agora mais do que nunca ele volta com alguma força. Sinais de adesão á elementos marcantes da década de 80 são expostos em desfiles de grifes de luxo, não se sabe ainda se a moda vai realmente pegar, mas no mínimo se aposta que uma releitura menos extravagante pode ser feita da cintura marcada com cintos largos e ombros equilibrados por ombreiras.

A releitura de antigos modismos e estilos explora justamente a ambigüidade. O saber sobre bom gosto e mau gosto nos leva a reflexão, da mistura de tendências a partir dos anos 80, e nos mostram que todas as limitações são na realidade relativas e que essas projetam na moda, nada mais que os nossos sonhos, idéias e aspirações, e que, afinal, tudo é mesmo possível no mundo da criação.



Postado por: Cheryl, Cinthia, Karina e Leticia, 6º periodo moda

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

ANOS LOUCOS

Nas primeiras décadas do século XX houve a aceleração da industrialização, urbanização e dos sistemas de proletariado e empresariado, mas também permaneceu a tradição colonialista, os latifúndios, a oligarquia e desenvolvimento desigual das regiões do país. Com a modernidade a mulher continuou a trabalhar e consumir, influenciadas pelos ritmos da época como jazz foxtrote e charleston, as bainhas das roupas começaram a subir cada vez mais chegando até os joelhos, fazendo o sucesso das meias de seda. A cintura foi deslocada para o quadril, as cintas e achatadores disfarçavam os volumes do corpo, deixando a mulher com um aspecto completamente andrógeno. Nessa época surgiu o chapéu cloche, que era parecido com um sino, e ficou marcado como uma característica da época.
Criadores da época como Channel, Jean Patou, Madeleine Vionnet, Jeanne Lanvin, Lucien Lelong revolucionaram a maneira de vestir. O vestuário masculino manteve algumas características, porém uma das novidades foi o smoking, os sapatos bicolores e a calça esportiva de golf, chamados de knickerbockers, o colete caiu em desuso e surgiu o paletó com abotoamento duplo chamado jaquetão, o chapéu côco fez sucesso na década pela utilização do ator Charles Chaplin nos cinemas. O cinema começou a produzir melodramas, filmes de gansgsters e documentários.
Em Hollywood, as estrelas de cinema era Rudolph Valentino, o comediante Fatty Arbuckle e Francis X. A década é marcada por apresentar o primeiro filme sonoro. Em 1926 surge os primeiros curtas- metragens sonoras e 1927 a primeira longa-metragem sonora. Em 1923 se populariza os filmes de cowboys. Entre o fim da primeira guerra mundial e 1929, o número de expectadores triplica na França.
Nos bailes dançantes dentre os estilos de músicas que eram encarregados da alegria das festas estavam as marchinhas. No Brasil o destaque nessa área musical ficava para Chiquinha Gonzaga, Ary Barroso, Noel Rosa, Lamartine Babo, João de Barro e Mário Lago. As melodias simples e 'pra cima' e o andamento acelerado se juntaram às letras inteligentes, cheias de ironia, e caíram nas graças dos foliões. Os compositores e interpretes mais famosos do Brasil eram Carmem Miranda, Dalva de Oliveira e Silvio Caldas que foram alguns dos responsáveis pela imortalização de algumas músicas. A censura foi uma grande vilã que impediu que muitas marchinhas pudessem ter êxito. Alguns artistas, como Gal Costa e Rita Lee, ainda conseguiram resgatar algumas músicas da década de 20 durante a década de 80. Porém a grande maioria se perdeu no tempo.
A Semana de Arte Moderna foi um evento que marcou os anos 20, também chamados de anos loucos. A arte teve inicio com as publicações literárias de Oswald de Andrade que tenta chamar a atenção para o valor dos artistas brasileiros e das raízes nacionais. Ela foi considerada a primeira manifestação pública a favor do espírito novo moderno e em oposição à arte conservadora.


Na década de 1920 era nítida a preocupação de se discutir a identidade e os rumos da nação brasileira. Todos tinham algo a dizer - políticos, militares, empresários, trabalhadores, médicos, educadores, mas também artistas e intelectuais. Como deveria ser o Brasil moderno? Através da literatura, das artes plásticas, da música, e mesmo de manifestos, os artistas e intelectuais modernistas buscaram compreender a cultura brasileira e sintonizá-la com o contexto internacional. O marco de seu movimento foi a Semana de Arte Moderna de 1922. (Anos 20: Arte e cultura, 2008)


Concluindo afirmamos que a década de 20 foi uma época marcada por revoluções de pensamento e inovações artísticas. Isso resultou em uma mudança do vestuário, principalmente do feminino, mostrando mais as pernas e criando um visual bastante andrógeno com silhueta masculina; em comunhão com a mudança de atitude das mulheres que passaram a trabalhar e comprar seus vícios como o uso do cigarro. Enfim esses são fatos inesquecíveis a mente de qualquer pessoa que tenha algum conhecimento sobre este período intrigante.

Veja abaixo um vídeo com a moda dos anos 20!

Por Ana Flávia, Livia, Natália e Tamires

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

.::link moda::.


O site link moda nasceu através de um trabalho acadêmico intitulado de "Informática na Moda", cujo objetivo é fazer um mapeamento das várias etapas do trabalho dos profissionais de moda, utilizando o computador e a internet como ferramenta.

O site é destinado a estudantes e profissionais de moda, para dar suporte a pesquisas e ampliar o conhecimento em moda, disponibilizando diversos links de moda. Entre esses links estão links de museus de moda, revistas de moda, jornalismo, eventos de moda, história da moda, softwares voltados pra moda, comércio eletrônico de moda, pesquisa de tendências, blogs de moda, e muito mais.

Acessem http://www.linkmoda.com/


terça-feira, 21 de outubro de 2008

A moda das ruas


Nas ruas encontramos todo o prêt à porter visto nas passarelas, porém interpretado por várias tribos e culturas diferentes. E é através destas tribos que surgem tendências inovadoras e repletas de conceitos de moda.
Como exemplo claro e crescente podemos falar da moda proveniente dos Rappers que surgiu nas ruas. Foi uma moda moldada a partir da cultura musical, classe social e dos sonhos dessa tribo de pessoas.
Hoje nos deparamos com um enfraquecimento da alta costura, levando as marcas a criarem peças cada vez mais comerciais para as passarelas. Logo passaram a prestar mais atenção nos conceitos encontrados nas ruas, fazendo o processo inverso, buscando inovação nas roupas das pessoas para depois aperfeiçoá-las e dirigí-las novamente ao público.
As pessoas, cada vez
mais individualistas, estão criando seus detalhes, fazendo moda sem perceber, cabe a nós criadores de moda, traduzir toda informação interessante adquirida nas ruas para as passarelas, conseqüentemente levando ao público o que eles desejam e mostram!
POSTADO POR: ANA FLÁVIA CORRÊA

Moda, Marketing e Publicidade: Estamos vendendo atitudes?

Já que estamos falando de Moda ligada à Comunicação, porque não usar o exemplo mais comum no Mundo da Moda?As revistas de moda & beleza dirigidas às mulheres propagam a idéia de feminilidade, independência, beleza e diversos outros assuntos que compõem o universo feminino. A leitora encontra na revista uma espécie de cúmplice e se identifica com as situações ali propostas.De modo geral, todas elas vendem estilos de vida e se concentram na moda e na beleza. Os anuncios publicitários ocupam mais de 30% das revistas e tem a finalidade de, primeiramente, vender, tanto atitudes como também seus produtos, e em segundo lugar a de criar uma estrutura de significado para os mesmos. Elas são especialistas em "adivinhar" como a leitora gostaria de ser, estar e ter.Em maio de 2008 a Revista Elle fez seu 60º aniversário. É uma bela trajetória sobre moda, decoração, beleza e personalidades. Um apanhado de depoimentos reconstroem naquelas páginas as principais angústias e conquistas das mulheres a partir da década de 50. Não menos que Sarah Jessica Parker, é a capa da Elle francesa pelo lançamento do filme "Sex And The City", nada mais à propos, d’accord?

Postado por Lívia Grassi

Reserva Natural, a marca ecologicamente correta...


Você já reparou que está na “moda” ser ecologicamente correto? Pois é, parece que a tendência agora é buscar o natural, e algumas marcas têm grande preocupação ambiental, inserindo em suas coleções matéria-prima que não prejudica o meio-ambiente. Assim é a marca Reserva Natural, fundada em 1992, destinada a um público especial. A Reserva Natural se utiliza de matéria-prima 100% natural, sem perder o estilo. As coleções são complementadas com trabalhos artesanais como crochê, macramê e bordados, tudo nos mínimos detalhes. Para saber mais sobre a marca acesse o site www.reservanatural.com.br e dê uma olhada no catálogo da coleção.
Postado por Livia Lorraine

A Moda Direto da Telinha

A televisão é um dos maiores influenciadores de moda no Brasil hoje em dia. Crianças, jovens idosos, homens e principalmente as mulheres sofrem essas influências vindas principalmente das novelas globais, que são as mais assistidas hoje no pais e os looks de suas personagens são os mais copiados. Roupas para todos os estilos e sem sair da moda é o que mostra a nova novela das 7 Três Irmãs. As protagonistas Dora (Cláudia Abreu), Alma (Giovanna Antonelli) e Suzana (Carolina Dieckmann) de Três Irmãs. Sucessivamente, uma tem um estilo mais sofisticados, com óculos poderosos e roupas elegantes, outra é mais dinâmica, roupas práticas pro dia a dia, mas com ousadia na combinação das peças e a outra bem mais despojada, com roupas coloridas e temas florais. O item comum das personagens é o conforto, pois a novela se passa em uma cidade praiana.
Suzana, Dora e Alma
Além dos looks das novelas outra coisa em muito copiada nas ruas: O cabelo. Quem não conhece alguém que cortou o cabelo igual ao de alguma personagem ? Talvez o franjão da Silvia (Alinne Morais) em Duas Caras, ou o corte da Lara(Mariana Ximenez) em A Favorita, ou a cor das madeixas de Joana (Regiane Alves ) em Beleza Pura .

Silvia, Lara e Joana

Enfim, Basta dar uma olhada nas novelas para saber o que vai estar nas ruas nos próximos meses!

Postado por Débora Fernandes



A MULHER DE ONTEM SEMPRE SERÁ A DE HOJE



A mulher de ontem sempre será a mulher de amanhã, pois a moda é feita de ciclos e renovações constantes. As roupas que são consideradas antiquadas durante um período muitas vezes retornam as passarelas de forma inovadora e moderna, porém carregam todo o conceito utilizado anteriormente. Por exemplo, as calças boca-de-sino, as estampas de pois e a cintura alta. Outra forma de se reutilizar roupas de décadas passadas sem modificá-las é conhecida como vintage muito valorizado pelos estilistas e pela moda. Roupas, artefatos e até mesmo objetos antigos possuem um custo alto, e são vistos como símbolos da nossa história. A mulher por si só se reinventa durante o tempo, com novas escolhas e novas perspectivas de vida, como antigamente buscando empregos e independência, conquistando o fim do espartilho e o inovador uso da calça comprida. A moda simplesmente se modifica de acordo com as novas escolhas e necessidades da mulher, mas a sua essência é sempre a mesma.
Postado por Natália Silva Zoratti

Comprem TUDO e ganhem na mega sena !!



Algumas verdades são universais e irrefutáveis. Macacos gostam de banana; crianças gostam de bolo de chocolate; e mulheres simples-mente veneram cartões de crédito.
Outra característica geralmente atribuída às mulheres é a da compra por impulso.
Acontece que quem compra por impulso acaba comprando o que não precisa. Nem sempre aquilo que é bonito é também “usável”. Por isso não são raros os casos de roupas e sapatos que acabam se amontoando nos armários.
Nada se torna mais prazeroso, ao entrar em um shopping, e sair de lá levando inúmeras sacolas de varias lojas.
O que não é muito prazeroso é a fatura do cartão de credito do mês seguinte...

Postagem feita por Cheryl Bastos Mello

Moda, Marketing e Publicidade: Estão nos vendendo uma atitude.


Moda, Marketing e Publicidade vivem juntos nos dias atuais. Um depende do outro para sobreviver, pois a moda e seus editoriais precisam da publicidade para os tornar públicos e depende também do marketing para se passar uma mensagem para aquele leitor. Os editoriais mostram uma atitude de uma mulher poderosa, dona de si. Esses editoriais nos vendem a idéia de que se aquela mulher pode ser daquele jeito, nós também podemos.
O marketing na moda é projetado para facilitar a venda dos produtos e ajudar a passar uma idéia, um estilo de vida, sobre aquele editorial.
Letícia Rocha Portugal.

Estilo Masculino

No segmento de moda masculina, encontramos sofisticação para homens modernos e que gostam de estar bem vestidos com muito requinte e conforto, que é o principal quesito na hora de escolher uma peça para qualquer ocasião.

Marcas masculinas consagradas proporcionam uma diversidade de produtos destinados desde aos considerados metrossexuais até os mais machões de plantão.

Há uma grande variedade de produtos para qualque tipo de homens . Hoje a moda não deixa a desejar quanto aos estilos, personalidades, gostos e as necessidades deles.

Ele está se interessando mais por fazer parte do mundo fashion. Diferente do passado, hoje ele tem vontade e liberdade de ir as compras, buscar informações em diversos meios de comunicação para estar sempre antenado ás tendências e ás novidades do mercado da moda.
O homem se prepara para ficar mais bonito e á vontade. As mulheres agradecem, aplaudem e acham lindo!!!!!haha


Postado por Pamella Turatti ;)


Moda e o Meio ambiente....

No mundo da moda, cada dia mais estão criando produtos alternativos que não prejudicam o meio ambiente e além disso um dos eventos mais importantes do Brasil: São Paulo Fashion Week despertou a importância dos cuidados com o meio ambiente. Para que tudo saia lindo nos desfiles e principalmente, para que as roupas se tornem acessíveis ao público, tem um grande trabalho por trás, que se não for bem feito, pode e muito contribuir para o aquecimento global .Buscando uma cultura de responsabilidade social na moda, incentivando a produção fashion a partir de produtos reciclados ou naturais.

Os tecidos ecologicamente corretos não param de aparecer, isso é devido a indústria textil pois é uma das maiores emissoras de gás carbônico com a produção de tecidos sintéticos .


Postado por Ana Paula Ferraz Paludetti.

A MODA DAS RUAS


Apesar da moda hoje ser acessível a todos e perceber as tendências em todo lugar, muitos ainda seguem seu estilo e lança sua própria moda.
A rua é o melhor lugar para perceber essa individualidade e diferenciaçao de estilo, pessoas que se vestem de acordo com o que pensa, com seu estilo de vida, sem preconceitos e preocupação com algum tipo de opinião alheia.
Na foto, a moça anda na rua com uma blusa que só tem duas tiras atrás e uma calça sem cós no meio do quadril, toda rasgada e mesmo com o corpo em forma, o que mais nos preocupa é se a moda pega. A única peça no look dela que podemos classificar como grande é a bolsa. E se ela esta preocupada que seu corpo está á mostra no meio da rua e todos olhando??? Ela tanto não está preocupada como não liga para essas pessoas.
É seu estilo, sua personalidade e seu ponto de vista sobre a moda expressada na sua forma de se vestir, afinal, temos que nos sentir a vontade com o que vestimos e não ser uma escrava fashion.

Postado por Tamiris Garcia

MARCAS DE ATITUDE


Atualmente a moda e atitude são coisas que estão muito interligadas.
Uma gama de marcas utilizam modelos em suas campanhas publicitarias transmitindo atitudes fortes, marcantes e sensuais; para incentivar as pessoas na compra das peças da determinada marca que esta divulgando sua campanha.
Varias pessoas idealizam a marca, fazem uso dessas marcas que transmitem atitude por que para essas pessoas o simples fato de usar a roupa as torna mais poderosas, sensuais.
As pessoas que gostam de roupas de atitude, exigem cada vez mais coisas inovadoras, modernas, que as deixem elegantes, poderosas e querem manter um diferencial das outras pessoas no seu meio social.
Assim as pessoas tem um grande status na sociedade.

Postagem feita por: Michelle

Moda Ecológica

Necessidade e conciência são os primeiros fatores para o surgimento de novas criações baseadas em reciclagem ou produtos e tecidos orgânicos. O uso de vestimentas e decoração começou a se tornar viável e interessante para qualquer público, pois é de vital importância a utilização desses produtos de formas variadas. A percepção de que as roupas podem sim ser utilizadas normalmente exclui qualquer pensamento de que reciclagem são "materiais reutilizados para produtos/roupas inutilizáveis", mostrando-nos assim que essas roupas podem sim ser utilizadas tanto com recicláveis como com orgânicos, que são os tecidos já produzidos ecologicamente.
A moda ecológica está na moda atualmente, mais não podemos descartar o fato de que ela nunca mais poderá sair de foco, deve se manter não como um produto que está na moda, e sim ser usado como produto para criações que serão moda.

Pâmela Pella

Independência Feminina

As mulheres de hoje criaram uma independência, que através de atitudes se mostram seguras e modernas.Assim quebra-se aquele vínculo de dependência que havia por exemplo com o homem, pois são mulheres que sabem o que querem, são seguras de si e passam a impressão de serem auto-suficientes.
Para a moda essa independência força o mercado a estar sempre inovando.Porém essa inovação segue o perfil de cada consumidora.

Luiza Helena Teixeira

Homens de ontem...homens de hoje!


Os homens estão marcando presença nos seguimentos de Moda a cada dia, porém...ao considerarmos os fatos atuais podemos questionar o passado em que a os homens eram tão adéptos a extravagâncias quanto as mulheres. Sapatos de salto alto, cabelos longos e alguns acessórios como por exemplo os brincos, surgiram primeiramente como artefatos masculinos e só depois vieram a ser usados pelas mulheres.
Questões sociais como a Revolução Industrial transportaram preferênciais de vaidade para as mulheres e...diante ás grandes transformações ocorridas entre os séculos 20 e 21, assim como o surgimento de uma nova mulher extremamente batalhadora e mais independente, surgiu também uma necessidade de o homem acompanhar tal evolução e aderir novamente a busca pela vaidade.
Assim como novas buscas, surgiram também novos termos que caracterizam os homens como adéptos aos seguimentos de moda. O que seria ser um homem "metrossexual"? Alguns críticos rotulam os adéptos desse termo como sendo seguidores dos diversos meios que proporcionam a vaidade fazendo uso das mais consideradas técnicas femininas de culto ao corpo, beleza, imagem e acima de tudo...modernidade.
HOMENS de hoje...são na verdade os homens á moda antiga!


Por: Beatriz Faria Morales

Á MODA NARCISO

Foi se o tempo em que cuidados com a aparência era só coisa de mulher. As mulheres adquiriram seu espaço, batalharam seus direitos e conquistaram sua autonomia, porque para os homens haveria de ser diferente? Eles que já nasceram com todos os direitos assegurados pelo sexo e não tiveram que batalhar pelo reconhecimento de sua autonomia, não ficariam quietos diante de tamanha evolução, correndo o risco de se tornarem o sexo frágil.
O homem moderno não se conforma com machismos e não se submete aos ditames ultrapassados da cultura masculina. A exemplo de Narciso que se apaixonou pela sua própria imagem refletida no lago, os homens querem se apaixonar por sí mesmos antes de provar que ama o outro.
O novo homem, por alguns identificados metrossexuais, receberam a prióri adjetivos com conotações depreciativas, mas mostraram para que vieram e conquistaram seu espaço, mudando a opinão dos mais conservadores.
As novidades estéticas criadas para homens recebem a cada dia um maior número de adeptos de todas as classes, profissões e nível culturais, até mesmo a idade não é fator que impossibilite a adesão. Eles se preocupam com a aparência, fazem combinação de looks, buscam informações sobre a moda masculina em voga, se rendem aos cuidados com os cabelos, unhas, pele e ainda aceitam sugestões fashion dos veículos de comunicação de moda, mostrando-se antenados nos novos parâmetros da elegância masculina; até o tradicional azul se converteu em rosa.
Pode até ter sido difícil, mas convenhamos as mulheres aplaudem essa transformação!

postado por Cinthia Sena

Dias intermináveis de compra...


Mulheres, homens de todas as idades, de diversos tipos e classes sociais compram. Por diferentes necessidades, por vaidade, ego ou porque precisam mesmo.
O ato de comprar muitas vezes não está meramente relacionada a aquisição de objetos de bens de consumo. As compras podem atingir os sentimentos mais profundos de uma pessoa, como a frustração, nervosismo, ansiedade ou solidão.
O ato de comprar está muito ligado as mulheres, geralmente começa aos 18 anos, quando apesar de não comprarem gastam horas em centros de compras, olhando e experimentando roupas e acessórios.
O consumo excessivo servem para remediar carencias, para alimentar a alma, para as pessoas se sentirem melhores. A sociedade leva grande parte da população para consumo cada vez maior de objetos, os comerciais da televisão, as revistas mostram mulheres felizes, realizadas com a adesão das roupas e outros objetos influenciando as pessoas.
Diante de situações difíceis da vida cotidiana, as pessoas se sentem ansiosas e frágeis, essas podem tentar preencher, a falta de relações mais complexas, adquirindo objetos, já que esses não decepcionam.
O consumidor só se sente satisfeito quando adquire o produto, porém o produto tem um valor simbólico, quando é adquirido perde seu valor, focando em outros objetos para suas novas compras.
As pessoas conpulsivas precisam de ajuda de psiquiatras ou psicologos. Depois de um bom tempo de tratamento conseguem se controlar, para compras que realmente precisam.

Postado por Maria Gabriela Linares

homem e moda:vamos discutir a relação

Antigamente, era menos provável ouvir falar de moda para homens, não pelo fato de serem menos vaidosos e sim por masculinidade. Hoje já existem revistas e colunas que tratam de moda masculina, lógico que com menos intensidade do que para mulheres (pois as mulheres abrem mais por propagandas de moda do e vitrines do que os homens), mais os homens não são menos consumistas nem menos vaidosos do que elas, o que esta acontecendo e que hoje ele tem uma maior liberdade de explorar sua vaidade e seu consumismo já que, a masculinidade não e motivo de renuncias como antiga (o homem não e menos homem por ser vaidoso). Mario Queiroz declarou que "Já foi bem mais difícil só trabalhar para homens. Hoje, eles têm muito mais cultura de moda e isso inegavelmente abriu novas possibilidades na minha carreira."Ele que trabalha a 18 anos com moda masculina diz que essa e sua melhor fase,pois o homem que veste Mario Queiroz é um homem consumista.Isso tudo se da ao fato de que o homem de hoje pode assumir mais sua vaidade, cuidar da aparência, sair para comprar roupa. Antigamente, isso não era bem-visto. Da mesma foi que o século 20 foi o século da vaidade feminina o século 21 tem sido a revelação da vaidade masculina. Apesar de que nem sempre foi assim já que entre os séculos 17 e 18 nas cortes européias, a disputa pela vestimenta mais rica em decoração e extravagância não era privilégio apenas das mulheres.Mas com a vinda da revolução Industrial e a Revolução Francesa os homens tiveram que deixar essa vaidade para as mulheres e arregaçar as mangas.E com tudo isso retornou-se o culto a aparência masculina
UFA!!!!!!!!!!!ATE QUE ENFIM

Postado por Karina Monteschi

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Bem vindos!!!


Sejam bem-vindos ao blog da disciplina Comunicação e Produção de moda!!!

Espero ver seus posts até o final da aula, hein?!